Sábado, 3 de Março de 2007
Não pode chover sempre... nem para sempre!
O vidro estava inevitavelmente embaciado.
Moldavam-no um par de mãos
mantinham-no restícios de respirações entrecortadas...
Chovia lá fora...
não toda a noite!
Caiam gotas frias no vidro sem moldes
através da cortina embaciada da chuva que encobria a noite
olhos diziam adeus!
não sempre... Naqueles instantes ainda embaciados pelas respirações entrecurtadas
Para sempre!
De real a 5 de Março de 2007 às 10:39
Nao percebi...
De
Kitty a 7 de Março de 2007 às 22:05
Crowe weeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!
Há kanos, que é feito do teu blog que eu tanto gostava de ler?
Gostei imenso de te voltar a ler. De facto chove... mas ainda agorinha não chovia, porque em cada segundo um novo pensamento roda em nós :)
Beijinhos com saudades de te reler no Asas também
De
Kitty a 7 de Março de 2007 às 22:05
Crowe weeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!
Há kanos, que é feito do teu blog que eu tanto gostava de ler?
Gostei imenso de te voltar a ler. De facto chove... mas ainda agorinha não chovia, porque em cada segundo um novo pensamento roda em nós :)
Beijinhos com saudades de te reler no Asas também
De
Passo a 8 de Março de 2007 às 09:39
seja bem vidia heheheeh num fica assim olha que para sempre é muito tempo :P bjokas
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