Olá pessoal desculpem a minha grande ausência mas não foi porque eu o desejasse, ou que tenha sido culpa minha. Bem até foi, pelo menos a seguradora diz que sim e alem disso também tive uns probs técnicos, que já foram resolvidos, para voltar a postar. Volto então para grande alegria minha e também vossa ( penso eu de q ) re inicio esta nova ronda com um post que escrevi já há algum tempo a pedido de uma amiga nossa também bloguista. Mas como ela nunca o postou porque encerrou o blog, eu resolvi posta-lo aqui neste nosso espaço :) espero que gostem.
Eu, parto do principio que sabem quem sou, sou o Passodianisto , ou simplesmente o Passo, ou o Passito, e até o Passadito ... quanto s mulheres bem toda a gente sabe o que s ão, não vale a pena estar aqui a discursar sobre algo que toda a gente conhece. É Claro que todos conceitos, ideias, até ideais de mulher s ão diferentes de pessoa para pessoa mas numa coisa quase ( penso eu) toda a gente est á de acordo, é apenas num pequeno ponto quando se trata de mulheres. Geralmente, até as próprias mulheres o dizem ( isto é baseado num estudo cientifico elaborado por mim ao longo destes anos de trabalho, de convívio etc etc ) não gostam de trabalhar com outras mulheres. Não faço a mínima ideia porquê, mas é uma ideia que toda a gente ( ou quase toda ) me transmite .. – ep á /a> trabalhar com mulheres?? tu t s doido.
Pois eu até de doido tenho um pouco, ou um muito ... enfim adiante ... aqui h á uns anos trabalhei numa secção de um serviço público em Almada. Eu na companhia de 6 mulheres ( leram bem ... s ó eu mais 6 mulheres) foram 3 anos em que passava a maior parte do tempo alheado do meio ambiente, invulgarmente absorvido pelo trabalho.
Naquela secção havia de todo o género de mulher, casada, solteira, divorciada e viúva.
A casada A, que tinha um vozeirão que se ouvia nos corredores da repartição toda. Bebia não sei quantos caf s por dia e era, como eu, dos primeiros a chegar e é certo que assim que me via começava logo o ros á rio ... ep á /a> ó Zeuzinho (chamavam-me Zeu .. não é que eu seja um deus grego, sou um rapaz normal) tu viste aquela cena que a não sei quem disse??
Eu era o confidente, contava-me tudo o que se tinha passado na secção no dia anterior .
A casada B , uma rapariga recatada, o exemplo típico da mãe de família, s ó quando lhe chegava a mostarda ao nariz é que soltava as garras ( enfim como toda a gente).
A solteira A, a típica solteirona que ficou para tia. Com ar de “Madre Teresa de Calcut á era o que as outras lhe chamavam ... juro.
A solteira B tinha alguns problemas físicos, umas limitações, mas quando tocava o clarim era a primeira a correr e então quando era a falar ninguém a calava .. que rica língua a mulher tinha s
A divorciada, assim com ares de mulher fatal, mas com montes de problemas psíquicos. Sempre muito nervosa, era a “Capacho da chefe” elas é que o diziam s
A viúva, do género viuva alegre, a nossa ilustre chefe. Cinquentona, sempre pronta para as farras, e segundo constava, fadista em solteira ... que tinha uma bela voz tinha.
Em dias em que vinha assim a pensar um pouco mais na idade levantava a saia e perguntava. –Ó Zeu ainda tenho uma bela perna?? ... ao que eu respondia que sim, que tinha uma bela moca s .. ela ria l á baixava a saia debaixo dos assobios das outras.
Um certo dia, mais concretamente no dia 14 de Fevereiro de um ano que j á não me recordo, a Viúva pergunta-me.
- Ó zeu então o que é que a esposa te ofereceu no dia dos namorados.
- Deu-me umas boxers brancas com umas manchas pretas ( a imitar a pele de uma vaca) , com umas barras vermelhas na cintura e nas pernas e na braguilha ( daquelas s ó com um botaozito ). E á frente com uma imagem ( um boneco) de uma vaquinha.
- Ai devem ser muito giras, quando as vestires tens que as mostrar.
- Por acaso até as trago vestidas.
Logo tudo em coro .. – Mostra, mostra, mostra
Como insistiram tanto eu l á acedi, e aqui o bom do vosso amigo toca de baixar as calças. Não é que de repente ficou tudo calado e a olhar. Olhei para baixo e não é que o raio da vaca “ estava com o rabo de fora”. Em vez de subir as calças tentei ajeitar as boxers (amigos nunca façam isso) mas o caraças do “rabo” cada vez saia mais pela braguilha.
L á consegui, no meio de muita risada, subir as calças e garanto-vos, para quem me conhece pessoalmente, nunca corei tanta na vida como naquele dia.
§ Momentos
§ Noite
§ Toca-me
§ Corvo também entra ... co...
§ Aceitam-se sugestões... ;...