Terça-feira, 16 de Novembro de 2004
Silêncio
Sou sorriso de criança.
Na posse do primeiro brinquedo.
Sou decano sem esperança.
No fim do seu enredo.
Sou sonho camuflado.
Na esperança do amanhecer.
Sou pesadelo irado.
Por tanto te querer.
Sou rasgo de génio absurdo.
No vagar de uma querela.
Chamo-te neste meu bradar mudo.
Pinto-te na alma e não na tela.
Mostro-te à orbe atenta.
Através destes olhos delatores.
Emudeço o aguaceiro que te lamenta.
E sou coveiro de todos os meus temores.
De igara a 17 de Novembro de 2004 às 14:57
Mr. Utopiaaa...gostei muito do que li, mas tenho que te ser franca. Quanto mais nos baixamos, mais qualquer coisa nos aparece. Por isso por muito que dês, tenta receber sempre algo em troca, mais que não seja, um alento, um aconchego, um afago, um abraço, para que não te tornes um Dom Quixote, errando por entre Moinhos de Vento!
De igara a 17 de Novembro de 2004 às 14:52
Mr. Utopiaaa...gostei muito do que li, mas tenho que te ser franca. Quanto mais nos baixamos, mais qualquer coisa nos aparece. Por isso por muito que dês, tenta receber sempre algo em troca, mais que não seja, um alento, um aconchego, um afago, um abraço, para que não te tornes um Dom Quixote, errando por entre Moinhos de Vento!
De
xufia a 16 de Novembro de 2004 às 20:09
oi, obrg pela tua visita ao meu blog, aparece sempre k kizeres :) o teu blog tb ta mt giruh =) Beijokas
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