Segunda-feira, 27 de Junho de 2005
Desejo de Artista
Cantava uma balada,
uma canção de amor,
de musica divinal,
se a voz não me faltasse.
Um quadro pintaria,
se a memória não me traísse,
buscaria pelo mundo,
se soubesse onde procurar
a imagem do desejo,
perdia-me por ai,
se soubesse esquecer.
Esculpia uma estatua,
sensual
de belas formas,
se a mão na fraquejasse,
houvera pedra para tal.
Escrevia um poema
um verso,
um soneto,
se a musa me bafejasse,
ao sabor da inspiração,
soubera eu como fazer,
escrever o coração.
De Causa a 29 de Junho de 2005 às 08:41
Eheheheheh realmente há algo de diferente neste poema que me encantou, sim senhor. Beijokas
Migo, este poema é fantástico... simplesmente divinal..."soubera eu como fazer escrever o coração." está demaisssssssss! Beijo enorme
De pluma a 28 de Junho de 2005 às 09:37
Passo,
adorei este poema. Regra geral gosto de quase todos. Mas este tem algo de diferente... e é essa diferença que apreciei...well done !!!! Beijo da pluma
De Cass a 27 de Junho de 2005 às 15:29
Desperta sentimentos este poema, homy ! :)
So podia ter 'vindo' de ti. Amei... :)
De Anónimo a 27 de Abril de 2008 às 20:29
Não conhecia e o texto é lindo... é teu, de algum autor?
Parabéns.
Espero que me visites em:
http://oslivrosqueninguemquisdaraler.wordpress.com
Um abraço,
Sónia Pessoa
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