Quinta-feira, 30 de Junho de 2005
Para maiores de 18 anos
Antes de mais esclareco que este post foi um desafio que lançaram num dos blogs que visito
http://www.contossecretos.com/?p=99 .. este meu post é a continuação daquele desafio, sei que poderá e irá chocar algumas pessoas, espero que os meus companheiros de blog me perdoem pela ousadia ... se não gostarem serei o primeiro a dizer para se apagar ... confesso que me deu algum gozo escrevê-lo se voçês irão ter algum ao lê-lo .. bem isso é algo que ja me ultrapassa hehehe .. acrescento que tambem posto isto porque alguem me "desafiou" a fazê-lo" heheh
A pena desceu lentamente até ao seu umbigo, passeou pelas suas coxas, deixando a sua pele arrepiada. Brincou nas suas pernas em pequenos semi círculos deixando-lhe uma sensação de formigueiro que subia pela sua coluna.
De seguida pegou nos morangos colocou um na sua boca, preso nos seus lábios e foi mordendo deixando o sumo escorrer para lábios dela, esmagou o morango de encontro aos seus lábios e foram devorando os morangos no meio de dentadas de linguas sofregas que sugavam o sumo a saliva, numa mescla de sabores .. sal ... doce. Sentiu que ele lhe colocava o doce de abóbora nos seios, os seus mamilos, que já se encontravam rijos da exitação foram lambidos, sugados e mordiscados. Ela contorcia-se tentava, em vão desprender-se das fitas de seda que lhe feriam os pulsos.
O seu corpo ardente pedia por um corpo colado ao seu, mas ele limitou-se a a abrir a garrafa de champanhe e verter umas gotas nos seus lábios sequiosos por beijos. Ele foi vertendo o champanhe pelo seu peito que foi escorrendo, encharcando a calcinha que já se encontrava completamente molhada pela humidade que escorria do seu sexo cheio de vontade de ser possuído.
O champanhe arrepiou-a, o seu corpo em brasa sentiu o frio e a sua língua que lho bebia directamente da pele, primeiro nos lábios depois foi descendo lentamente pelo pescoço, pelos seios até ao umbigo. Tirou-lhe a calcinha e derramou o champanhe que restava na sua vulva bebendo directamente nela, a sua língua sorvia todas as gotas do preciso liquido adulterado pela sua humidade. Ela foi percorrida por espasmos o seu corpo pedia ansiosamente por mais tal qual gata com cio e que ele fez entrando nela primeiro lentamente depois em movimentos mais rápidos. De repente retirou-se deixando-a na incerteza se algo se tinha passado, depois entrou nela novamente em movimentos rápidos. As suas mãos ergueram-na um pouco, sentiu os deles dedos nas suas nádegas, apertando-as, e saiu novamente. Ela implorou-lhe que a fizesse vir. Ele penetrou-a novamente e satisfez o seu desejo levando-a aos limites do seu próprio prazer até se deixar cair postrado em cima dela e assim ficaram até ao amanhecer.
Ps. confesso que estive para fazer alterações de última hora mas depois achei que não o devia fazer
Verão
Verão,
calor,
corpos ardentes,
desiníbídos,
despidos,
desnudados
desejos á flor da pele,
sentidos entorpecidos,
languidos,
numa dança,
de ventres,
escaldantes,
transpirados,
onde o suor se mistura,
em jogos de sedução,
levados ao rubro,
ao sabor da imaginação,
de abraços,
beijos
línguas vorazes,
procuram matar
a sede,
fome,
de carinhos,
de desejo intenso,
que se instala,
apodera,
avassala,
toma de assalto,
amantes,
em noites de verão.
Quarta-feira, 29 de Junho de 2005
Diz-me tu
Foto: João Espinho .. com as minhas sinceras desculpas :-))
Ás vezes pergunto-me,
para quem escrevo?
para mim?
para ti?
para engrandecer o ego?
porque não tenho mais
por onde deixar sair
o que me vai?
ou será mero capricho?
exercício de mente,
para provar a mim mesmo,
ao mundo,
a ti?
que tenho jeito?
ou não,
talvez seja uma fraude,
que se limita a juntar palavras,
palavras bonitas,
sem nexo,
sentido,
conteúdo.
Pergunto-me,
invenção?
inspiração?
imaginação?
ou será apenas,
tudo mera ilusão?
junto letras,
nascem ( penso eu de que) poemas.
Responde-me tu,
se o souberes,
se o quiseres,
segreda-me ao ouvido.
Segunda-feira, 27 de Junho de 2005
Desejo de Artista
Cantava uma balada,
uma canção de amor,
de musica divinal,
se a voz não me faltasse.
Um quadro pintaria,
se a memória não me traísse,
buscaria pelo mundo,
se soubesse onde procurar
a imagem do desejo,
perdia-me por ai,
se soubesse esquecer.
Esculpia uma estatua,
sensual
de belas formas,
se a mão na fraquejasse,
houvera pedra para tal.
Escrevia um poema
um verso,
um soneto,
se a musa me bafejasse,
ao sabor da inspiração,
soubera eu como fazer,
escrever o coração.
Sexta-feira, 24 de Junho de 2005
Desgarrada
Agarrando no post do S. João do blog aqui linkado como "Bloguiando", e como a brincadeira continuou lá pelas bandas do MSN heheheh posto agora eu a pequena desgarrada entre a minha amiga Pataininiti e aqui o "eu" hehehehe
Estava aki o amigo passo no msn,
a cantar um fadito,
era p acordar a patai,
que estava com muito sonito.
O passito amigo,
cantava lindas canções,
tive de tapar os ouvidos,
ou ficava com lesões!
A patai estava a dormir,
o passo cantarolava,
o sono pôs-se a fugir,
coitado mais não aguentava.
O sono não aguentou,
fugiu não mais voltou,
eu fiquei desolada,
e continuei acordada.
Agora q tás acordada,
tás a ver como foi bom,
isto na custou nada,
nem foi preciso sair do tom
Função Pública
Dedicação,
dias intensos,
agitados,
seguidos de noites,
ao mesmo ritmo,
alucinante.
Consciência,
de quem sabe que da o máximo,
sem esperar nada em troca,
em louvores de papel,
que libertam sorrisos trocistas.
Inocência,
de quem espera tudo,
e pouco tem,
de quem quer ir mais longe,
e não consegue ir mais além,
Audácia,
de ter sonhado,
algo novo,
de lutar por um objectivo,
na vã tentativa,
de vencer uma luta desigual,
mesmo sabendo,
que em todas guerras,
se perdem algumas batalhas.
Paciência,
a toda a prova,
esperando,
o cumprir do prometido,
nunca virando a cara à luta,
nunca se dando por vencido.
Este poem foi escrito, a pedido das minhas colegas que descobriram o mnh veia poética hehehe vasse lá saber como :s mas as mulheres qd kerem descobrir algo .. enfim adiante... pediram-me p fazer um poem aki do nosso serviço, q é um dos mts da FP ... como eu gostei dele e até se enquadra à FP em geral decidi posta-lo aki ...
Quinta-feira, 23 de Junho de 2005
Que será de nós?
Que será de nós?
pergunta o poeta,
ficaremos sós,
anuncia o profeta.
Diz então o povo,
ficará o amor,
nada disso é novo
recorda o actor..
Que será de nós?
pergunta tão antiga,
do tempo dos nossos avós,
diz o rapaz à rapariga.
Lembra o pensador,
com sabedoria,
andamos ao sabor,
da maré da filosofia.
Que será de nós?
que é que nos resta?
pensamento tão atroz,
que raio de vida esta.
Pergunto agora eu,
e tu que é que dizes?
continuamos a olhar o céu?
ou vamos tentar ser felizes?