Segunda-feira, 19 de Setembro de 2005
Saudade
Saudades do que nunca tive
do que nunca fiz
de onde nunca fui
saudade que me deixa a pensar
se o que não escolhi
poderia a minha saudade
matar.
Ola pessoal já tinha saudades vossas, aqui estou eu de volta para vos melgar mais uns tempos :)
De
fdarkeyes a 20 de Setembro de 2005 às 16:04
Bem revoltado Passo! E mata para aí as saudades com fartura! Quanto ao que somos ou não, e às saudades de isso tudo....no final se verá! Abraço
De
{Sutra} a 20 de Setembro de 2005 às 13:41
Passo :-) Já voltaste de féria e eu comecei hoje a trabalhar ;-) e a dar a minha passagem pelos blogs amigos :-)
Beijo doce
De Utopia a 19 de Setembro de 2005 às 23:18
Gostei deste poema...acabamos sempre por vestir a pele das escolhas que tomamos...mas como seria vestir outras peles?
Querido Passo,
hoje vou comentar a valer. Eu que te leio desde os primórdios ;). Tenho que te dizer que este poema é dos mais bonitos que colocaste aqui :)
Ás vezes tens tanto a dizer que as palavras correm umas atrás das outras e fica-me um sabor a qq coisa que afinal não ficou lá.
Este poema é calmo...sentido e as palavras (não interessa a quantidade e sim a qualidade), estão todas lá ( esta é a minha opinião que vale o que vale)
bjs no nariz da pluma (que tb é princesa)
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