Longe,
impresso nos céus,
á distancia de um simples olhar,
de uma leitura mais atenta,
da mente,
de uma sensibilidade especial,
encontram-se mundos,
mundos estranhos,
esotéricos,
onde o real não tem espaço,
transforma a própria realidade,
influencia-a,
onde se caminha sozinho,
acompanhado de simbolos,
sinais que apenas alguns entendem,
mundos de energias,
moldadas pelos astros,
que comandam outros mundos,
outras energias,
nascidas á imagem de deuses,
arquétipos,
senhores do destino,
num mundo de mundos,
onde sentimentos,
vidas,
são lançadas num eterno jogo,
onde não ha vencedoes,
apenas vontades mais fortes,
sob o jugo férreo.
de um deus menor.
De ana borges a 28 de Janeiro de 2006 às 22:42
Lindo! Essa do Deus menor é, de facto, genial e sobretudo original. Sem palavras...
Será que William Hurt no filme "filhos de um Deus menor" berraria à surdinha que não se escreve "á" espera, mas sim "à" espera?
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